Felicidade é o preço que se paga por chorar por certas coisas e se tocar a tempo de entender o pequeno valor que elas tinham. É abrir mão de procurar o que se está fora quando, na verdade, percebe-se que a satisfação deve primeiro partir de dentro. Ser feliz é a única coisa que nos resta quando não temos aquilo que queríamos, mas que ao menos tentamos, cuidamos e demos nosso melhor. Felicidade é um prêmio insignificante ao primeiro olhar, costumeiro e rotineiro, que só ganha sentido quando se perde. Felicidade não é estado, é acontecimento, memória e laços. Felicidade é aquilo que fazemos do que se foi. Para os que a abandona é tempo passado. Para os que a ignora é tempo perdido. Para os que a carrega, é tempo eterno...
(Por Geraldo Vilela Mano Júnior)
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