A regra é se colorir todos os dias e levar na memória aquilo que nos trouxe as melhores sensações. Mesmo que o inesperado bagunce a nossa listinha de planejamentos e mesmo que o vento derrube os nossos sonhos mais profundos. Não precisamos culpar o destino, nem inventar histórias banais pelos temporais que vêm sem avisar e nos levam as coisas de grande importância. É preciso continuar com a lembrança viva da nossa origem, da nossa história, das nossas batalhas, mas sempre sem nos agarrar à elas. Valentia mesmo é parar de justificar o presente com o que passou, abrindo possibilidades, reinventando coreografias e quebrando limitações. Porque se a música toca, e a gente se toca que as danças nos exigem passos, não uma explicação.
(Por Geraldo Vilela Mano Júnior)
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